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Câncer de pele: fique de olho

  • Foto do escritor: Dr Ruy Gomes Neto
    Dr Ruy Gomes Neto
  • 25 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de set. de 2022

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Por serem mais expostos aos raios solares, cabeça e pescoço têm maior possibilidade de aparecimento de tumores da pele. Quanto mais precoce a identificação, melhores os resultados do tratamento, que normalmente efeito com cirurgia, porém alguns casos podem necessitar de outros tipos de tratamento complementares.

Para tratar o câncer de pele, normalmente a cirurgia é a mais indicada, com a retirada da lesão. Em estágios iniciais, ela pode ser feita sem a necessidade de internação. Mas, dependendo do tamanho do tumor ou se estiver em estágio mais avançado, pode ser necessária também radioterapia ou quimioterapia como complemento do tratamento.

A retirada completa do tumor com margens de segurança é o tratamento ideal.

Na maioria dos casos basta a cirurgia para o tratamento estar completo, porém alguns tipos de tumores como os melanomas além da ressecção com margens pode ser necessária a retirada dos linfonodos próximos ( Esvaziamento cervical) e até a terapia alvo que ataca uma mutação específica do melanoma, para tentar impedir a proliferação da célula cancerosa. Desta maneira, reduz ou impede o aparecimento de metastases.

Vale lembrar que, segundo cientistas, o câncer de pele é mais perigoso no couro cabeludo e no pescoço justamente porque demora mais tempo para ser detectado. Além disso, nesses locais, existe uma maior dificuldade na retirada completa com margens de segurança devido as estruturas presentes nessa região.

Por isso, é muito importante que se examine todas as partes do corpo regularmente, para que o diagnóstico precoce aumente a chance de sobrevivência.

 
 
 

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Dr. Ruy Gome Neto - Cirurgião Cabeça e Pescoço.

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